Para se ver livre do tédio nessas férias em Brasília, faça algo criativo. Podemos aceitar o conselho de Tristan Tzara, e construir poemas dadaístas. A fórmula é esta:
"Pegue um jornal
Pegue a tesoura.
Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar a seu poema.
Recorte o artigo.
Recorte em seguida com atenção algumas palavras que formam esse artigo e meta-as num saco.
Agite suavemente.
Tire em seguida cada pedaço um após o outro.
Copie conscienciosamente na ordem em que elas são tiradas do saco.
O poema se parecerá com você.
E ei-lo um escritor infinitamente original e de uma sensibilidade graciosa, ainda que incompreendido do público"
"Pegue um jornal
Pegue a tesoura.
Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar a seu poema.
Recorte o artigo.
Recorte em seguida com atenção algumas palavras que formam esse artigo e meta-as num saco.
Agite suavemente.
Tire em seguida cada pedaço um após o outro.
Copie conscienciosamente na ordem em que elas são tiradas do saco.
O poema se parecerá com você.
E ei-lo um escritor infinitamente original e de uma sensibilidade graciosa, ainda que incompreendido do público"
Escolhi uma manchete sobre ladrões que se travestiram para assaltar uma joalheria (link: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2008/12/05/ladroes_levam_ate_80_milhoes_de_euros_de_joalheria_em_paris-586853245.asp). Meu poema ficou assim:
Joalheria
Mulher: praticamente minutos
De criminosos estavam vestidos
Ladrões? Menos. Poucos de ação!
Luz!
Sabiam de dois nomes, Brasília
Assalto!
Esvaziaram alguns com...
Voltou milionário
Roupas pelo palco deles
Mande seu poema por email ( metro@metroctopus.net ) e publicaremos aqui.
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