Fotos hoje na Landscape

Sab, 29/11 no LANDSCAPE PUB - Lago NorteMáxima!!!A festa de ANIVERSARIO de 2 anos BLUSH Produções!Todo mundo na Potência Máxima!?!? Venha em grande estilo celebrar os dois anos da BLUSH Produções, a produtora que mais trouxe atrações, shows, Djs e performances da cena indie nacional para a capital. Ao som do novo genero musical que nada mais e que uma rebeliao contra a chatice minimal! O MAXIMAL tem como principal representante a sonoridade de bandas como Justice, Simian Mobile Disco, Boys Noize e Digitalism. No Brasil um dos precursores e maior coletivo Maximal/Freestyle, o CREW (www.myspace.com/crewsp). que tem como um dos fundadores o duo Killer on the Danceflor que vem EXCLUSIVAMENTE para nossa SUPER comemoração!!!A junção dos DJs paulistanos Phillip A e Fatu e o maravilhoso mundo da produção musical digital são os fatores, o Killer on The Dancefloor o produto.Junte seus amigos em seu club predileto. Convide para exclusivos pocket shows Michael Jackson, Nelly Furtado, Rage Against the Machine e Bonde do Rolê, ou outra insólita mistura musical qualquer. Impossível? Não mais!Inspirados na recente cultura dos Mash-Ups o KOTD bebe na fonte de nomes como 2 many DJs e Soulwax!!! Já tiveram como parceiros especiais no palco Steve Slingeneyer (Soulwax), So Me (Ed Banger), Metric, The Go Team!, Fujiya & Miyagi, Mixhell, Bonde do Role, Mehdi (Scenario Rock), Larry Tee (USA), Zegon e Squeak E. Clean (N.A.S.A.). Em sua carreira já passaram por clubs e festivais como Pachá (SP), D-EDGE (SP), MOTOMIX Festival 2008, Club Gloria (SP), Sedna Lounge (GO), Roxy (BH), Vegas (SP), Clash (SP), Jockey Club (Caxias do Sul-RS) entre outros. Também já foram responsáveis pela trilha das grifes Diesel e Motorola e OI no SPFW.www.myspace.com/killeronthedancefloorbr Agora em BRASILIA uma celebração â cultura Urbano Contemporânea que so a BLUSH possui!MáximaL DJ's[andie] & MyaLiroPOP Vitao milionario The Porn Queen Rock Fernando CunhaKILLER ON THE DANCEFLOR $10, ate 00h30 após R$15 ou 20

FilmeFobia

Você tem medo de quê?



Aproveitando a deixa da postagem do André de abertura do 41º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, agora escrevo sobre um dos filmes que mais surpreenderam nesse festival: FilmeFobia, dirigido por Kiko Goifman. Exibido na quinta-feira, último dia 20, merece destaque aqui no Metroctopus por diversos motivos, inclusive a fala do próprio diretor, antes da exibição do mesmo: "Já estão chamando o filme de documentário, mas eu não o considero um. É um filme de ficção. Se fosse um documentário eu já estaria preso".

Montado num formato que oscila entre documentário e making of, FilmeFobia nos mostra situações nas quais fóbicos são colocados de frente com o fruto de seu medo de uma maneira nada terapêutica, se aproximando de Jogos Mortais, segundo alguns espectadores. É interessante notar que somente alguns dos fóbicos do filme são atores; a maioria dos fóbicos são realmente fóbicos e não se consegue diferenciar quem é quem.

Uma mulher, com pavor a celulares que tem eles presos ao rosto por uma máscara com ímãs.Uma senhora, com medo de cobras, colocada numa sala (amarrada numa cadeira de escritório) com diversos espelhos e uma serpente, além dos óculos que possuem lentes de aumento. Um rapaz, averso a ratos, deitado (e impossibilitado de se mover) em uma espécie de colchão no qual os roedores vão sendo colocados. Uma moça, com fobia a ralos de banheiro tomando banho num banheiro onde o chão está repleto de ralos.


Agora, coloque todas essas imagens mentais numa grande tela de cinema, junte ao ambiente sombrio no qual elas acontecem - com todos os detalhes e o fundo preto, além de um assistente no melhor estilo contra-regra organizando as atrocidades: temos aí FilmeFobia, que é apresentado como o making of da organização de um documentário no qual um diretor fictício propõe a participação de fóbicos no filme, desde que eles estejam dispostos a enfrentarem o objeto de seus medos.

Recomendado a todos, seja aos que se identificaram (por medos que perseguem), aos sádicos ou àqueles que desejam uma experiência que quase transmite o desespero de ter um medo irracional de algo.

E, por fim, repito: Você tem medo de quê?

Fotos - Party Monster

Fotos por: Eric e Cristian Phillips

Party Monster

Regras para ser fabuloso:

a. Sempre fique na direita em uma foto. Assim, quando a foto for impressa você estará a esquerda, e por isso, todos verão você quando forem ler a chamada da foto.

Regras para publicidade:
1. Nenhuma publicidade é ruim
2. Quando algo é bonito, automaticamente é verdadeiro.
3. Nunca termine com alguém em público.

b. Nunca seja visto tomando outra coisa que não seja champanhe
c. Não use heroína.
d. Nunca use branco no dia do Trabalho

A Arte de Dominar um Lugar:

Depois de fazer sua grande entrada, pegue seu amigo pela mão e saia comprimentando todo mundo, dando a volta no salão. Quando terminarem, cada um siga em direções opostas, parando e perguntando para as pessoas se elas viram seu amigo. Depois, encontrem-se novamente e saiam falando para as pessoas "Olha, achei meu amigo"

Regras da noite de Nova York nos anos 80:

1. A primeira impressão é a que fica. Por isso, quando você for a um lugar, nunca chegue...faça uma entrada!
2. Tenha certeza que sua roupa fica boa em fotos preto-e-branco, e tenha uma boa fala na manga, mesmo que você tenha que conversar sozinho.
3. Cuidado com as pessoas que não sabem seus lugares.

Regras para ser um superstar DJ:

1. Sempre pode-se contar com a coletânia do Studio 54
2. Madonna sempre funciona.
3. Quando tudo falhar, toque tecno. É irreconhecível, indescritível, e todos acharão você um máximo.

- Frases por James St. James e Michael Alig

Para quem sempre quis ser um Club Kid, a oportunidade de reviver, por uma noite, o espírito infame dos clubheads do final da década de 80 acontece esse sábado às 23:30 no Oficina Club. Nós do Metroctopus estaremos fotografando as pessoas que melhor incorporarem no visual o conceito “Party Monster” e divulgaremos as fotos no blog.

Festival de Brasília do Cinema Brasileiro

Começou hoje a 41º edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. A cerimônia de abertura do festival aconteceu esta noite na sala Vila-Lobos do Teatro nacional. O rega-bofes agregou convidados seletos ao som da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional regida pelo maestro Ira Levin (não confundir com o escritor homônimo falecido em 2007). O festival vai rolar até terça que vem (dia 25/11) e apresentará seis longa-metragens, além de vários curtas de cineastas nacionais. Vários deles foram produzidos pela nova geração de cineastas brasilienses, gente como André Luís da Cunha e Gustavo Galvão.
Uma das inovações dessa edição será a exibição dos filmes nas estações de metrô da 108 Sul, da Ceilândia e de Taguatinga, além da rodoviária. Amanhã, quarta feira, termos exibições na sala Martins Pena do Teatro Nacional (às 14:30h), nas estações de metrô e em outro lugares. A programação, além de outras informações, está disponível em http://www.sc.df.gov.br/festival/programacao.php
Para instigar a curiosidade da galera, aí estão os clipes de alguns dos curtas brasilienses que irão rolar no festival.
http://br.youtube.com/watch?v=ImwlGy5svEk - A lenda do Arco-íris noturno
http://br.youtube.com/watch?v=JTCdzetVdeY - Âmago
Cinema não é só a calcinha da estrela de hollywood ou os pêlos do peitoral do Tony Ramos, cinema é cultura. E cultura não precisa necessariamente fazer as pessoas dormir.

?

Revolution (part 5), originally uploaded by Tous les noms sont déjà pris... pfff....

Inconscientemente ou conscientemente, enganamos dia-a-dia as pessoas com as quais nós convivemos. Fazemos isso muitas vezes sem perceber também que somos enganamos. Não quero afirmar que somos todos mentirosos. Geralmente, esses enganos não têm muita importância e eles possuem um papel essencial: fazer com que nossas relações diárias fluam sem muitos conflitos.

Da mesma forma, quereremos evitar conflitos também com o nosso próprio ser. E usamos igualmente o caminho do engano. O auto-engano não é apenas um conchego inteligente e uma expressão do amor próprio, é algo necessário para que vivamos em paz com nós mesmos.

Há também um fascínio pelo mistério, pelo não revelado. Um truque de um mágico só é interessante quando não sabemos o segredo, quando somos iludidos. É por isso que preferimos o engano. Somos seres que usam vendas para viver como cegos, somos preguiçosos demais para tentar descobrir a verdade.

Enquanto as pessoas param os carros para olhar corpos ensangüentados estirados na estrada, vítimas de acidentes de carro ou atropelamentos, elas não param para pensar porque estão fazendo isso. Depois, quando ficam sem dormir pensando nas imagens macabras ou descrevem os detalhes para chocar a família, também não se perguntam do porquê.

É muitas vezes incômodo expor o inconfessável. Mas o motivo é esse: da mesma forma que o homem é atraído pelo oculto, ele é atraído pelo mal. Não que a índole humana seja má, mas uma parte forte de perversidade está bem presente na alma humana. Nos alegramos, secretamente, quando vemos, pessoalmente ou através de vídeos na Internet, pessoas depressivas se matando no Pátio Brasil. Sentimos um pequeno conforto quando vemos pessoas mortas, é uma certa empatia reversa que sussurra “você não é aquele corpo sem vida e agradeça por isso”. O mal, quando está restrito às pessoas que não damos valor (geralmente desconhecidos ou inimigos), é um divertimento silencioso.


“Leôncio, filho de Aglaion, voltava do Pireu, próximo da face externa do muro norte, quando viu alguns cadáveres que jaziam perto do carrasco, e sentiu o desejo de observá-los melhor. Ao mesmo tempo sentiu repulsa diante da idéia, e tentou virar o rosto. Por algum tempo lutou consigo mesmo e tapou os olhos com as mãos, mas no fim o desejo venceu, e abrindo bem os olhos com os dedos, ele correu para os corpos, dizendo: “Pronto, malditos, deleitem-se com o adorável espetáculo.” (Platão, A república)

A grande "novidade" da semana

Celebridades viciadas em cocaína. Ê padêê.

Vicky Cristina Barcelona - Woody Allen

Protagonizado por Rebecca Hall e Scarlett Johansson, o novo filme do tio Woody parece juntar antigas fórmulas que deram certo e fazer um filme, no mínimo-mínimo, divertido. Enlaces amorosos, dúvidas existenciais café-com-leite, atrizes e atores prestigiados, além da linda fotografia (detalhe pros focos em Gaudí) que enquadrou Barcelona perfeitamente no clima de férias de verão mostram que essa combinação deu certo.


Não se pode deixar de mencionar a participação da espanholíssima Penélope Cruz como a artista María Elena. Até conseguimos ver algo de Volver nesse filme, tanto por sua atuação, quanto pela ambientação, sem contar o espírito Almodóvar que ronda o filme em determinados momentos.

Parece que nosso amigo judeu está mudando bastante de uns tempos pra cá - além de não atuar mais em seus filmes, seu espírito de cineasta parece ter ser se naturalizado na Europa. O clima de neurose se foi e suas intenções de cinema parecem mais leves; não que nunca tivessem sido na sua vasta produção (sem nenhum talento, como já ouvi e discordo), mas agora vemos toda uma leveza e sutilidade nos diálogos, nas cenas, na fotografia, mesmo que eles nos digam o contrário.

Enfim, chego ao final do post recomendando fortemente o filme, que foi abertura do FIC 2008 e hoje (14/11) estreou nas telas para o grande público.

Em cartaz nos cinemas Embracine Casa Park, Park Shopping e Brasília Shopping (até o momento).

The Crucial Hair Flips

Robyn - Cobrastyle (The Bloody Beetrots Remix)
Pairs Hilton - Paris For President
Designer Drugs - ZOMBIE!
Shiny Toy Guns - Ricochet (Kissy Sell Out Remix)
Lilly Allen - Everyone's At It


*je dedique ce post à mon ami, Phunky Black Star (rs), Die ego!"

A Capital e o Câncer

Infelizmente, se nós fôssemos patologistas sociais, teríamos que dar a seguinte notícia: moramos em uma cidade que sofre de câncer. Não é preciso muito esforço para chegar a esse diagnóstico. Os tumores já estão grandes demais para que não sejam notados.
Células cancerígenas são células que não são devidamente eliminadas e que passam a se multiplicar de forma desregulada. Surgem então certos sinais, como caroços não-usuais que podem ser identificados como tumores.

Invasões como Itapoã e Estrutural são tumores do Distrito Federal. E grileiros são como o tabaco: responsáveis pelo aparecimento de muitos cânceres. O que diferencia um tumor benigno de um maligno é que o benigno é auto-limitado em seu crescimento e não invade tecidos adjacentes. Em termos urbanos, um tumor pode ser facilmente ignorado, desde que não perturbe as células normais, que estão em paz e devidamente enclausuras em seus tecidos. Mas se os tumores perderem o respeito e passarem comprimir tecidos circundantes, todo o organismo fica perturbado.

Em alguns casos, um dos sintomas do câncer é transpiração excessiva durante a noite. Esse suor noturno também é um dos nossos sintomas sociais. Há perda de tranqüilidade e dormir quieto é um desejo quase sempre irrealizável. Há muita violência lá fora para que o homem ordinário permaneça em paz. Viver em sossego é só mais um dos sonhos vitimados pelo câncer.

Células se espalham por todo o corpo, como se esquecessem que estamos compartilhando um espaço restrito. Basta ficar algumas horas preso em um engarrafamento na Ponte do bragueto ou procurar vaga em algum comércio das entre quadras para diagnosticar: há gente demais. A cidade está doente e não há muito que possa ser feito quando eliminar certos tumores urbanos é impossível. No nosso caso, a única opção viável é combater os sintomas. Não devemos nos mobilizar para eliminar o câncer, mas para dar melhores condições aos excluídos. Dessa forma, gradualmente transformaríamos os tumores em partes normalizadas e poderíamos voltar a viver em uma cidade saudável.

Leonera - 2008

Filme – Leonera

Argentina, 2008, 113min, cor, drama – Dir. Pablo Trapero

“Julia acorda ao lado dos corpos ensangüentados de Ramiro e Nahuel, que foram seus amantes e de um dos quais Julia está grávida”. Assim é o pequeno teaser apresentado no CORREIO BRAZILIENSE para o filme. Claro que, obviamente, não podemos resumir o belíssimo filme de trapero em apensar uma frase (e uma frase curta).

Antes de começar: o filme foi exibido no domingo passado (02/11) no FIC, Festival Internacional de Cinema de Brasília (http://www.ficbrasilia.com.br/), na Academia de Tênis. Claro, já se encerrou, mas aproveito pra memorá-lo e deixar recomendações pro ano que vem.

Começando do começo: Leonera já se inicia bem porque tem esse baque que nos atrai a descobrir o que diabos aconteceu com os dois corpos ensangüentados. Além disso, tem diversos outros detalhes que chamam a atenção e agradam.

A maternidade é o tema mais recorrente do filme, já que se foca bastante nos desafios de Julia ter seu filho na prisão (apesar de estar separada do cárcere comum), além dos esforços de manter seu filho como prisioneira.

Um ponto muito interessante do filme é a fotografia. Se assemelha a um documentário, bem daqueles “VEJA COMO É A VIDA DAS PRISIONEIRAS DO PRESÍDIO...”; só que sem o ar Globo Repórter da coisa.

O velho safado

Charles Bukowski

"Nietzsche é um gênio porque ele fala pra ele mesmo, você só fica olhando. Já com o Bukowski não, ele senta com você no meio fio, toma uma cerveja contigo, te dá uns tapinhas nas costas e uns bons conselhos. É muito mais humano."


Essa descrição feita por um amigo* à algum tempo termina com o adjetivo que melhor qualifica a obra do genial Charles Bukowski: ela é puramente, plenamente humana.
Como todo verdadeiro artista, o velho buk foi capaz de sentir e de reproduzir o drama humano em todas as suas nuances.
É claro que, posto assim, a coisa toda pode ficar muito mais pomposa do que ela de fato é, por que a obra da qual estamos foi toda escrita de forma extremamente simples. Não que o autor tivesse muita opção, ele não era um erudito enfadonho. Você nunca vai encontrar um edição dos poemas de Ovídio comentada por Bukowski, por exemplo. A maior parte dessas circunstâncias da vida dele pode ser explicada por sua biografia, que você encontra na Wikipédia. Basta dizer aqui que, do ponto de vista da sociedade na qual ele viveu, Bukowski foi um merda. Filho de um soldado alcoólatra e frustrado, foi também por sua vez um vagabundo e um pobre-diabo, feio e pobre.
Seus escritos, entretanto demonstram a amplitude d'alma desse ser falido. Mesmo sem ter concluído a faculdade, ele narra de forma elétrica as muitas bebedeiras, loucuras e situações bizarras de vários tipos que ele viveu ao longo de muitos anos. É capaz de intuições, geralmente sobre a vida cotidiana, que se mostram válidas e profundamente sagazes até hoje. E acima de tudo isso, Bukowski foi um conhecedor dos seres humanos. O conhecimento de causa substitui os psicologismos baratos, freqüentes na literatura "festejada" daqueles dias.
Portanto, fica a dica. Alguns títulos disponíveis no Brasil são as Notas do velho safado, Misto quente, Crônica de um Amor Louco e Factótum, todos lançados pela LP & M Pocket e disponíveis em qualquer banca de revista. Também é possível ler Bukowski depois de uma simples busca no Google. O bom do Bukowski é que suas obras no Brasil são geralmente publicadas em edição de bolso.



Não precisa gastar muita grana (ou nem mesmo grana alguma) para lê-lo. Bukowski é um beatnik que, apesar de ter ganhado status de "cult" nos últimos anos, é sujo demais para chegar algum dia à ser publicado em versões bonitas de capa dura ou para virar moda entre os antigos fãs de Código DaVinci. Por fim, vai aí um link (não é vírus - sim, ainda existe bondade no mundo) onde vocês podem ler um pouco da arte poética desse autor incrível.

http://www.germinaliteratura.com.br/bukowskipoemas.htm

* descrição feita por Pedro Almeida Domingues em meados de 2007

Atoron Perigon

Grace Kelly é diva. Não há ninguém que, tendo visto seus vídeos, não atore seu perigon. Como qualquer sucesso do Youtube, surgem inúmeras imitações. O mais surpreendente é a falta de capacidade que as pessoas têm de decorar uma fala de poucos segundos. Uma falta de respeito com a galera do CAC do Rangel. NEM DOU O MAIOR VALOR.

Vídeo Original:





VERSÃO SUBLIMINAR ESPECIAL PARA O BLOG – MENSAGENS DA DEMÔNIA GRACE KELLY




Pior imitação que eu encontrei:





http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=51230729
ATORON PERIGON

http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=3070788
O CAC DO RANGEL ME FAZ DANÇAR

http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=3830128891605188834
SUPOSTO PERFIL DA NOSSA DIVA

Equipe

Metroctopus, cidade tentacular. Seus tentáculos? Cephalopodas Candagos. Tentáculos culturais que infiltram a cidade. Música, cinema, literatura, comportamento, moda, Internet.
Infiltraremos nossos tentáculos por todas as fendas de corais onde se escondem as lagostas saborosas daquilo que vem sendo feito de melhor - em Brasília e no Mundo. Tentaremos nesse site dissipar um pouco o gosto salgado das tardes monótonas embaixo do bloco, ainda que apenas com uma boa sugestão de música ou livro para passar a modorra. Enfim, pretendemos contrariar a idéia concepcionista de que "as únicas saídas de Brasília são o hospício, o aeroporto e o serviço público". A idéia desse site se desenvolveu nas entranhas de um grupo de amig@s que agora forma a equipe do site:

Gabriel Lima - Baladeiro de Platão

Nascido em Atlântida, Gabriel, é estudante e Professor de filosofia. Acredita-se que seu nome verdadeiro tenha sido Gabrístocles e que é vivo desde a antiga Grécia, embora continue jovem e descolado.

André Shalders - Zoornalista

Projeto de jornalista com interesses políticos e metafísicos de botequim. É filho de pescadores e, em conjunto com Gabriel, nos apresentará incursões semanais nos mais intrigantes produtos da indústria cultural, entre livros, HQ's e filmes. Cursa jornalismo na UnB.

Pablo Félix - Fashion Diva

Cursa moda no IESB. Já trabalhou como produtor e styling e é também, ocasionalmente, um artista performático. Grande nome da moda subaquática. Sua coluna será o próprio grito da moda nesse nosso cerrado.

Cristian Phillips - Antropólogo Antropófago

Figura que contrasta com o espírito metroctopolitano. Raramente é visto próximo à civilização, visto que dedica a maior parte de seu tempo ao estudo de povos remotos, como os Calangopiniquins e os Barulhexamambá. Cursa antropologia na UnB. Em seu espaço, discorrerá sobre as tendências comportamentais de todo o oceano.

Ravi - Corvo com Ventosas

Ravi, mais conhecido como Raven Roxx, é uma grande promessa da noite Alternativa de Brasília. Como DJ, Ravi utiliza suas ventosas musicais com grande habilidade. Ravi cuidará da trilha sonora daqui pra frente: a cada semana uma atualização sobre a música que faz as pessoas dançarem mundo afora, seja em mares profundos ou nos inferninhos de Brasília.

Eric Phillips - Mergulhador Cultural da Pós-modernidade

Cefalópode da família Publicitarea. Sua paixão pelo fundo do mar é fruto de seu primeiro casamento com a princesa Ariel.
Junto com André, estuda a esfera midiática no curso de comunicação da UnB. Eric estará encarregado de nos guiar através águas revoltas da Internet.

(metr)OCTOPUS ATTACK!